Sejam bem vindos! Leiam e aprendam sobre algumas coisas da cultura brasileira .

terça-feira, 18 de maio de 2010

Histórico da arte moderna





A arte moderna é um modo de expressão que surgiu no fim do século XX, para reagir contra as formas de arte clássicas. Os primeiros pintores a praticar essa forma de arte foram os expressionistas que pintavam paisagens externas e pessoas humildes, por exemplo. Ela ficou mais famosa no Brasil depois da semana de arte moderna que ocorreu no teatro municipal no ano de 1922. Foi complicado para esses artistas serem aceitos pelos críticos, pois os mesmos não gostavam de novidades mas com o tempo as pessoa passaram a aceitar a mudança e admirar essa arte.

Outra caracteristica da arte moderna é que ela deixou de mostrar o estrangeiro para mostrar caracteristicas do Brasil. Entre muitos dos artistas da semana de arte moderna também se destacam: Anita Malfatti, Villa-Lobos, Cândido Portinari, Oswald de Andrade, Manoel bandeira e muitos outros.















Referencias bibliográficas: http://www.tg3.com.br/artemoderna/ e postagens da professora de artes.



Clara Ignez 7G nº 08

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Oswald de Andrade

Oswald de Andrade nasceu em 1890 em São Paulo, filho de José Oswald Nogueira e Inês Henriqueta Inglês de Sousa Andrade.


Viveu na virada de século e viu o surgimento do bonde, do radio, do cinema e de outras coisas que revolucionaram a vida das pessoas.

Conclui os ensinos no colégio São Bento, e começa a trabalhar como redator e critico teatral do “Diário Popular”. Ingressou na faculdade de direito, mais tarde largaria os estudos de direito.

Participou de experiências no mundo das artes plásticas e fundou a revista “O Pirralho”

Visitou a Europa e com a morte de sua mãe voltou ao Brasil trazendo a francesa Kamiá.
Nasce o seu filho, José Oswald Antônio de Andrade (Nonê), com Kamiá, em 1914. Torna-se Bacharel em Ciências e Letras pelo Colégio São Bento.

Passa um tempo escrevendo histórias e decide voltar a estudar direito.

Conhece Mário de Andrade, defende a pintura Anita Malfatti dos duras críticas de Monteiro Lobatoe participa do primeiro grupo modernista com Mário de Andrade, Guilherme de Almeida, Ribeiro Couto e Di Cavalcanti.
Em 1921 participa da caravana de jovens escritores paulistas ao Rio de Janeiro, a fim de fazer propaganda do Modernismo. Torna-se o líder dessa campanha preparatória para a Semana de Arte Moderna.

Participa da Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922. É um dos colaboradores da revista “Klaxon” e também integra o “grupo dos cinco” com Mário de Andrade, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Menotti del Picchia.
Publicou o “Manifesto da Poesia Pau-Brasil” em 1924.

Em 30 de Outubro de 1926, casa-se com Tarsila do Amaral.
Publica o “Manifesto Antropófago” na “Revista de Antropofagia”, que ajuda a fundar, com os amigos Raul Bopp e Antônio de Alcântara Machado.

Separa-se de Tarsila do Amaral. Rompe com Mário de Andrade e Paulo Prado em 1929. E logo após a separação casa-se com Pagú.
Em 1931 Publica o manifesto “Ordem e Progresso” e se filia ao partido comunista.
Lança o manifesto ao "Povo de São Paulo, Trabalhadores de São Paulo. Homens livres de São Paulo”. Rompe com o Partido Comunista do Brasil e Luis Carlos Prestes, em 1945.
Falece em São Paulo, em 22 de outubro de 1954.
Fonte: www.releituras.com/oandrade_bio.asp

Kim Viana nº25

Vicente do Rêgo Monteiro



       Vicente do Rêgo Monteiro nasceu em 1899 em Recife e faleceu em 1970. Era pintor, escultor, desenhista, ilustrador e artista gráfico.

       Iniciou estudos artísticos em 1908 e freqüentou a Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Em 1911 foi para Paris com a família e frequentou algumas escolas de artes francesas.

       Sua primeira exposição coletiva (Salão dos Independentes) foi em Paris em 1913.

       Em virtude da primeira guerra mundial (1914-1918), retornou ao Brasil em 1917 e em 1919 realizou em Recife, sua primeira mostra individual.

       Em 1920 e 1921 apresentou-se no Rio de Janeiro, em São Paulo e Recife. Na mostra realizada em São Paulo conheceu Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Pedro Alexandrino e Victor Brecheret.

       Em Recife, estudou a Arte Marajoara das coleções do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista.

       Em 1922 viajou para a França deixando 8 pinturas a óleo e aquarelas para serem expostas na semana de Arte Moderna, em São Paulo.

       Alternando praticamente toda a sua existência entre a França e o Brasil, Vicente só pouco antes de falecer desfrutou algum prestigio maior em sua terra natal, onde nunca chegou a receber a consideração que sua importância exigia. Em 1957, fixou-se no Brasil. passando a lecionar sucessivamente na Escola de Belas-Artes de Recife, na de Brasília e de novo na de Recife. Em 1966 o Museu de Arte de São Paulo dedicou-lhe uma retrospectiva, o mesmo tendo feito, após sua morte, em 1970, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

       Muitas das melhores telas de Rego Monteiro perderam-se num incêndio, no fim da década de 20; Anos mais tarde, o artista tentou reproduzi-las de memória ou lançando mão de esboços e desenhos preliminares; mas, evidentemente, as obras perderam muito em emoção e sentimento.

       Características de sua arte são a plasticidade, a sensação volumétrica que se desprende dos planos, a textura quase imaterial, de tão leve, o forte desenho, esquematizado. E a ciência da composição, que o torna um clássico, preocupado com a construção das formas.

OBRAS DE VICENTE:
Vendedor de Frutas



Mulher com cavalo


Menino e ovelha


Mulher com violino








Giulia Heiffig Zuccato nº14 turma7G

sábado, 15 de maio de 2010

Guiomar Novaes

Guiomar Novaes nasceu em São João da Boa Vista, interior de São Paulo, filha de Anna de Carvalho Menezes Novais e de Manoel José da Cruz Novaes, foi a décima sétima dos dezenove filhos do casal. A família logo se mudou para São Paulo.


            O piano, era presente em sua casa e também era usado nas aulas de suas irmãs, portanto despertou o interesse de Guiomar, que, aos quatro anos, começou a tocar o instrumento. O piano foi muito importante em sua vida.


             Foi para a Europa para tocar o instrumento e fez muito sucesso estudando com alguns dos melhores pianistas de todos os tempos, sendo que, muitos deles, afirmavam que não haviam ensinado nada a Guiomar, mas sim aprendido muito com a garota. Tocou em vários lugares como Paris, Londres, Genebra, Milão e Berlim.


            Voltou ao Brasil, e cancelou suas apresentações fora do país em 1914 com o começo da Primeira Guerra Mundial e continuou-as aqui.


            Em 1919, Guiomar perdeu sua mãe mas não deixou de continuar encantando todas suas platéias.  Em 1920 assumiu seu namoro com Octávio Pinto que, em 1922, se tornaria seu marido. Após esse evento, Guiomar alternava suas apresentações entre o Brasil e os Estados Unidos. Perdeu seu marido em 1950.


            Em 1979 a pianista sofreu um derrame cerebral e teve seu estado de saúde muito alterado. Faleceu em  7 de março de 1979, aos 85 anos, às oito horas da noite, em São Paulo, vítima de infarto do miocárdio.


            Todos os grandes jornais americanos publicaram um anúncio fúnebre intitulado In Tribute to GUIOMAR NOVAES. Seu velório aconteceu na Academia Paulista de Letras. Foi enterrada no Cemitério da Consolação, em São Paulo, em 8 de março, ao som da Marcha Fúnebre, da Sinfonia Eroica, de Beethoven.
 
        
 
 
 
 Guiomar Novaes 
 
 
 
 
Beatriz Shinye N° 5

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Manifesto Contra o Desperdício e Uso Indevido da Água

     Não, de boa, já deu né?! Todo mundo já sacou que a gente tem que parar de desperdiçar água. Óbvio que tem gente que tenta, mas o Rio Tietê é uma boa prova de que não tá rolando.
     Você tá andando na rua e compra uma bala. Tira da embalagem e, de boa, come a bala, mas pra onde vai o papel? Você olha pros lados, não tem ninguém nem lixo nenhum aí pensa que é só um papelzinho e joga no chão. Se todo mundo pensar assim, já era. O mundo vira um grande Rio Tietê! Entope os bueiros e quando chove, inunda tudo. Quem tem menos condição de vida, acaba sem nada.
     Vamos falar do que tá acontecendo do Golfo do México, perderam o controle da fossa de onde estavam tirando o petróleo e agora está vazando pra tudo quanto é lado. Eles tentam de tudo masnão pára de vazar! Tudo que tá no mar, tá morrendo.
     Dá pra criar um puco de juízo e tentar fazer o que você puder fazer pra melhorar essa coisa?! Não vai dar pra você sozinho mudar o mundo, mas dá pra fazer sua parte. As maiores emissoras com maior audiência juvenil já estão começando a fazer projetos para ajudar, como a Disney no projeto "Disney Friends For Change" onde você pode se cadastrar e decidir o destino do dinheiro que será doado para projetos que ajudarão o meio ambiente.
     Se todo mundo ajudar as coisas VÃO  melhorar!!
XD Pensem nisso para um futuro melhor...
Bjs

Nºs 05, 08, 14, 24, 25 e 27

A História do Modernismo

     Chama-se de modernismo o conjunto de movimentos culturais que permearam as artes e o design da primeira metade do século XX. Mesmo sendo possível encontrar pontos de convergência entre os vários movimentos, eles em geral se diferenciam e até mesmo são opostos.                                                                                              
                                                                      O Abaporu de Tarsila do Amaral

    
     O movimento moderno teve como ideia principal de que as formas tradicionais da vida já eram ultrapassadas, e que se era fundamental esquecê-las e criar no ao invés disso uma nova cultura. Isso apoiou a ideia de reexaminar cada parte da existência, do comércio à filosofia, com o objetivo de achar as marcas antigas e substituí-las por novas formas, e possivelmente melhores, de se chegar ao progresso. Fundamentalmente, o movimento moderno argumentava que as novas realidades do século XX eram permanentes e imediatas, e que as pessoas deveriam se adaptar suas visões a fim de aceitar que o que era novo também era bom e belo.

     No Brasil, os principais objetivos do movimento modernista não eram totalmente contra a realização artística anterior a deles. O grande combate se colocava contra ao passadismo, ou seja, tudo aquilo que impedisse a criação livre. Em paralelo à isso, não se pode negar o desejo dos escritores em conhecer e explorar o passado como fonte de criação mas não como limite para se criar.

Marina Schor, Nº 27

Antonio Gonçalves Gomide - Itapetininga, 1895 - Ubatuba, 1967

     Irmão da artista Regina Gomide Graz, esposa de John Graz, Antonio Gomide estudou artes plásticas em Genebra, para onde sua família havia se mudado em 1913. Na Suíça, estudou com Ferdinand Hodler e Gillard, na Academia de Belas Artes de Genebra. Frequentou também a Escola de Comércio lá, onde conheceu o crítico de arte Sérgio Milliet. Realizou também ininterruptas viagens pela Europa, frequentando os ateliês dos artistas Picasso, Braque, Lhote e Severini.

     Fixou-se definitivamente no Brasil em 1929, associando-se imediatamente ao movimento de renovação das artes plásticas, iniciado com a Semana de Arte Moderna de 1922, junto com Anita Malfatti, Di Cavalcanti e muitos outros atistas da época. Foi membro-fundador da Sociedade Pró-Arte Moderna em 1932. Participou do Salão dos Independentes de Paris, da Primeira Exposição de Arte Moderna e da Primeira Bienal Internacional de São Paulo em 1951.
        Um dado curioso: Durante sua vida artística participou de cerca de 25 exposições; 5 individuais e 20 coletivas. No período 1967 - 2001, suas obras estiveram presentes em mais de 55 mostras de arte.
 

                                                                                                                              Auto Retrato de
                                                                                                                              Antonio Gomide
                                                                                                                      

                                                                    Júlia Módolo Marcondes, Nº 24