Marina Schor, 7ºG, nº27
- Beatriz Shinye Nº05 - Clara Ignez Nº08 - Giulia Zuccato Nº14 - Julia Marcondes Nº24 - Kim Viana Nº25 - Marina Schor Nº27
Sejam bem vindos! Leiam e aprendam sobre algumas coisas da cultura brasileira .
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Tentativa de Ultrapassagem Pista Livre
Uma obra feita em 1960, com esmalte sintético sobre eucaté, faz parte da coleção do Museu de Arte Contemporânea de Niterói. O autor, Raymundo Colares, é um artista contemporâneo e teve suas obras expostas diversas vezes em vários museus. No momento, tem uma exposição própria no Museu de Arte Moderna de São Paulo, cuja eu e meus amigos visitamos e fizemos diversas anotações e pesquisas.
Histórico MAM
O museu de Arte Moderna foi criado por Francisco “Ciccillo” Matarazzo Sobrinho, como modelo, foi utilizado museu de artes de Nova York.
O museu foi inaugurado em 1949 com a exposição “Do figurativismo ao abstracionismo”, a exposição reunia obras de vários autores, inclusive, europeus. A exibição foi organizada por Léon Degand , na época, diretor do museu.
O MAM abrigou vários tipos de eventos como a 1ª Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo , com 21 países participantes e a III Exposição de Arte Neoconcreta, com participação de Aluísio Carvão, Amilcar de Castro, Ferreira Gullar, Hélio Oiticica, Hércules Barsotti, Lygia Clark, Lygia Pape, Willys de Castro e outros.
O MAM vem sento até hoje um lugar agradabilíssimo dentro do parque Ibirapuera, um lindo parque.
Marina Schor, 7ºG, nº27
Dengo
Dengo, obra feita pelo artista plástico Ernesto Neto
A obra esta exposta no museu de Artes Modernas. A obra consiste em mostrar as pessoas a importância do trabalho em grupo, como se fosse uma grande teia de crochê onde as pessoas fazem parte de atividades interativas.
A obra e possui várias partes, uma onde uma pessoa fica no piano e as outras acompanhando o ritmo escolhido pela pessoa de piano nos tambores e tamborins, outra onde os visitantes se deitam em uma cama de bolinhas super macia e aconchegante e fazem o que quiserem, outro espaço onde pessoas podem escrever seus nomes em lousas de giz.
Kim Viana, 7ºG, nº25
Raymundo Colares no Museu de Arte Moderna (MAM)
Agora está em cartaz no Museu da Arte Moderna (MAM) a exposição “Raymundo Colares”. O artista ganha uma retrospectiva com suas obras figuradas, como os Gibis, que terão duas réplicas que serão manuseadas pelo público, e as carrocerias de ônibus pintadas em alumínio. Para criar sua geometria particular, Colares inspirou-se em artistas como Mondrian e Volpi, procurando uma nova ideia dos seus universos. Este modernista é o que chamamos de peça fundamental para se completar o quebra-cabeça da arte brasileira dos anos 1960-70. Estará no MAM até o dia 19 de dezembro, compõem a mostra 56 obras, entre 26 pinturas, 15 fotocópias/desenhos, um vídeo sobre o artista e 14 gibis, além das duas réplicas. ![]() |
Carta desenho a manuel antonio Datiloscrito sobre xerografia Coleção Antonio Manuel Fonte: http://catracalivre.folha.uol.com.br/2010/09/raymundo-colares-ganha-retrospectiva-no-mam/ Júlia Marcondes nº 24 |
Programação do MAM e a obra Objeto Ônibus
Visitação: terça a domingo e feriados das 10h às 18h
Fechado às segundas-feiras (inclusive feriados)
Deficientes fiscos têm acesso no estacionamento Zona Azul (R$3,00) por duas horas das 10h às 20h nos dias úteis e aos sábados, domingos e feriados das 8h às 18h.
A entrada custa R$5,50. Não pagam pelo ingresso, menores de 10 anos, maiores de 65, sócios do MAM e funcionários de empresas que fazem parceria com o museu. Pagam meia entrada os estudantes que apresentarem carteirinha de estudante.
A entrada é gratuita nos domingos.
A cafeteria abre de terça-feira a domingo das 10h às 18h. O restaurante abre terça-feira a sexta-feira das 12h às 16h e sábado e domindo abre das 12h30 às 17h. para fazer reservas é só ligar para (11)5085-1306.
Os cursos de desenho começaram em agosto de 2010 e a duração é de 4 meses. Para mais informações acesse o site (duas postagens abaixo).
Giulia Zuccato nº14
Raymundo Colares
Raymundo Colares
Nasceu em Grão Mogol (MG) em 1994 e faleceu em Montes Carlos (MG) em 1986.
Em 1969, além de realizar sua primeira individual (Galeria Copacabana Palace, Rio de Janeiro), conquistou o primeiro prêmio de pintura no Salão dos Transportes, no Rio de Janeiro.
Como pintor, Colares debruçou-se sobre a iconografia urbana, explorando uma temática pop minimalista característica: ônibus vistos de relance, atravessando em velocidade as ruas da cidade, num neo-futurismo de convincente execução técnica.
Desenho 173
O Desenho 173 da Coleção Diógenes Paixão,foi feito em 1966. A obra foi pintada com guache sobre papel.
Beatriz Miyuki Shinye, num.05
Localização do MAM e obra Rayo
![]() |
Faixada do museu. |
O museu de arte moderna de São Paulo se localiza no Parque do Ibirapuera no portão de número 3.
tel.: (11) 5085-1300
Fax: (11) 5549-2342
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Obra Rayo 130cm x 90cm. Tinta sobre madeira. |
Site: http://www.mam.org.com/.
A obra que eu escolhi é de Raymundo Colares. O nome da pintura é Rayo, suas dimensões são 130cm x 90cm. Ela é de 1983, é feita com tinta sobre madeira e é da coleção pessoal do artista.
Clara Ignez 7G n° 08
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Literatura de Cordel
A festa
Tentando chegar à festa
Me perdi no meio da floresta
Agora, nada me resta
Como vou chegar à festa?
Resolvi pelas árvores passar
Encontrei amigos a quem pude me juntar
Continuamos a caminhar
Para à festa chegar
Outros amigos encontrei
A quem também me juntei
Mochen deve estar chateado
Mas nada fizemos de errado
Por sorte a dupla seguinte tinha o convite
Como a eles me juntei
Logo à festa cheguei
E a Mochen presenteei
Depois de chegar à festa
E andar horas na floresta
Dançavam de montão
E não cansavam não
Comeram pipoca
Comeram paçoca
Mas o que está faltando?
Ah, a mandioca...
Dançavam Madonna
Dançaram Lady Gaga
Dançaram Boladona
Isso em toda madrugada
Brincaram de peteca
Brincaram de boneca
E depois da festa
Nenhuma energia resta
De tão cansados que ficaram
Lá a noite passaram
Mesmo com o cansaço
Todos madrugaram
No dia seguinte
Café da manhã tomaram
comeram pão com manteiga
E com leite se embebedaram
Todos para casa foram
Cansados de tanto brincar
Mas nada mais importava
Estava cada um em seu lar
domingo, 29 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Xilogravura
A xilogravura é uma técnica onde o artesão entalha a madeira e a usa como uma espécie de carimbo. Não se sabe ao certo quando começou a ser praticada e nem quem inventou, mas, veio do Japão trazida pelos ingleses, espalhou-se pela Europa e foi trazida pelos portugueses como estampagem de flores em papéis de paredes e desenhos em cartas de baralho e foi desenvolvida no nordeste do Brasil como ilustração da literatura de cordel. A obra mais antiga que se tem relato é de 1870 por Adelino Brandão.
A xilogravura é descrita por muitos como “a verdadeira representação do espírito de cordel”. Literatura de cordel é composta por estrofes e versos rimando entre si, e que hoje em dia também é cantada por grupos como o “Cordel do Fogo Encantado”, que pode ser tradicional (feita e decorada pelo artista) ou improvisado (improvisada na hora), possui esse nome pois em Portugal eram vendidos pendurados em barbantes.
Um dos cantadores (os artista compositores) mais famosos no nordeste é Cordeiro Manso, que tinha uma linguagem muito agradável e popular.
Fonte: Dicionário do Folclore Brasileiro
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Rubem Campos Grilo
Rubem Campos Grilo nasceu em Minas Gerais no ano de 1946. Ele foi morar no Rio de Janeiro, onde se formou em agronomia.
Em Volta Redonda, ele fraquentou o curso de xilogravuras com José Altino, na Escolinha de Arte do Brasil.
Então, ele voltou para o Rio de Janeiro onde, durante dois meses, cursou a Escola de Belas Artes.
Lá ele frequentou ateliê de xilogravura da Escola de Belas Artes, orientado por Adir Botelho, onde aprendeu as técnicas de gravura em metal, e participou do curso de litografia com Antônio Grosso.
Em 1971, realizou as primeiras xilogravuras e a partir de 1973, ilustrou os jornais "Opinião", "Movimento", "Jornal do Brasil" e "Pasquim", entre outros.
No começo dos anos 80, ele trabalhou para a folha de São Paulo e ilustrou os fascículos da coleção Retrato do Brasil. Em 1985 ele lançou um livro chamado, "Grilo: Xilogravuras".
Em 1990, recebeu o segundo prêmio da Xylon Internacional, Suíça. Em 1999, atuou como curador geral da mostra Rio Gravura.
Clara Ignez 08/7G
Fonte: http://conexaoarte.arteblog.com.br/141399/RUBEM-GRILO-PEQUENA-BIOGRAFIA/
Em Volta Redonda, ele fraquentou o curso de xilogravuras com José Altino, na Escolinha de Arte do Brasil.
Então, ele voltou para o Rio de Janeiro onde, durante dois meses, cursou a Escola de Belas Artes.
Lá ele frequentou ateliê de xilogravura da Escola de Belas Artes, orientado por Adir Botelho, onde aprendeu as técnicas de gravura em metal, e participou do curso de litografia com Antônio Grosso.
Em 1971, realizou as primeiras xilogravuras e a partir de 1973, ilustrou os jornais "Opinião", "Movimento", "Jornal do Brasil" e "Pasquim", entre outros.
No começo dos anos 80, ele trabalhou para a folha de São Paulo e ilustrou os fascículos da coleção Retrato do Brasil. Em 1985 ele lançou um livro chamado, "Grilo: Xilogravuras".
Em 1990, recebeu o segundo prêmio da Xylon Internacional, Suíça. Em 1999, atuou como curador geral da mostra Rio Gravura.
Clara Ignez 08/7G
Fonte: http://conexaoarte.arteblog.com.br/141399/RUBEM-GRILO-PEQUENA-BIOGRAFIA/
Aldemir Martins
Aldemir Martins, um artista plástico, nasceu em Ingazeiras, no Vale do Cariri, Ceará em 8 de novembro de 1922 e morreu em 5 de fevereiro de 2006, aos 83 anos em São Paulo. O artista carregava seu talento nordestino desde o colégio. Foi até escolhido como orientador artístico da classe.
Aldemir serviu o exército de 1941 até 1945, desenvolvendo seus trabalhos no tempo livre.
Chegou a participar da SCAP (Sociedade Cearense de Artistas Plásticos), junto com Mário Barata, Antonio Bandeira e João Siqueira.
Em 1945 se mudou para o Rio de Janeiro e em 1946 para São Paulo. Viajar e conhecer lugares era a marca do artista. Em 1960 até 1961, Aldemir Martins morou em Roma, para logo retornar ao Brasil definitivamente.
O artista participou de diversas exposições, revelando seu talento, que em uma delas ficou em 3º lugar. Produzia pinturas, gravuras, desenhos, cerâmicas e esculturas. Usava as mais variadas superfícies, que eram de madeira até caixa de charuto e papel de carta e fôrmas de pizza.
Em seus desenhos, transparece sua brasilidade sem culpa. Desenhava peixes, gatos, galos, cavalos, frutas, flores, paisagens e até uma série de gatos.
Aqui estão alguns quadros feitos por ele;
Galo Vermelho
Rendeira
Cangaceiro
Pêra
Rendeira
Mariana
Sertão
Aldemir serviu o exército de 1941 até 1945, desenvolvendo seus trabalhos no tempo livre.
Chegou a participar da SCAP (Sociedade Cearense de Artistas Plásticos), junto com Mário Barata, Antonio Bandeira e João Siqueira.
Em 1945 se mudou para o Rio de Janeiro e em 1946 para São Paulo. Viajar e conhecer lugares era a marca do artista. Em 1960 até 1961, Aldemir Martins morou em Roma, para logo retornar ao Brasil definitivamente.
O artista participou de diversas exposições, revelando seu talento, que em uma delas ficou em 3º lugar. Produzia pinturas, gravuras, desenhos, cerâmicas e esculturas. Usava as mais variadas superfícies, que eram de madeira até caixa de charuto e papel de carta e fôrmas de pizza.
Em seus desenhos, transparece sua brasilidade sem culpa. Desenhava peixes, gatos, galos, cavalos, frutas, flores, paisagens e até uma série de gatos.
Aqui estão alguns quadros feitos por ele;
Galo Vermelho
Rendeira
Cangaceiro
Pêra
Rendeira
Mariana
Sertão
Giulia n°14 7G
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Ciro Fernandes
Ciro Fernandes
Ciro Fernandes nasceu em Uiraúna. Mesmo morando no sertão, foi menino de engenho. Lá, Ciro aprendeu a amar o trabalho artesanal. Sua arte traz até hoje um profundo respeito pelo artesanato anônimo do sertanejo comum.
Ex-operário, pintor de bois nas paredes dos açougues, o menino nordestino de família pobre começou sua carreira pintando preços em cartazes de lojas no Rio. Foi aí que começou a fazer publicidade e diretor de arte de três agências. No Rio, começou seu caminho de volta ao sertão na feira de São Cristóvão, fazendo xilogravuras gratuitas para os poetas de cordel que, até então, substituíam a autenticidade da arte nativa por fotografias, por uma questão de custos.
Escreveu poemas, que ilustrou, resultando o livro “A rua”, um álbum abordando o tema urbano-carioca da Lapa e da feira de São Cristóvão, onde aos sábados e domingos os nortistas e nordestinos se reúnem.
Beatriz Miyuki Shinye, nº05, 7G
Fontes:
e
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Lourival Batista
![]() |
Lourival Batista |
Considerado o rei do trocadilho, concluiu o ensino fundamental em 1933, em Recife, Pernambuco, de onde saiu para cantar.
Foi um dos poetas populares do nordeste brasileiro com mais fama.
De família de repentistas, era irmão de outros dois repentistas famosos (Dimas e Otacílio Batista) e genro do poeta Antônio Marinho, tendo sido um dos grandes parceiros do paraibano Pinto do Monteiro.
Aqui está um de seus versos de Cordel:
‘’Um sábio muito profundo
me perguntou certa vez:
você já conhece os três
desmantelos deste mundo?
Eu respondi num segundo
DOIDO, MULHER e LADRÃO,
dei mais a explicação
DOIDO não tem paciência,
LADRÃO não tem consciência,
MULHER não tem coração.’’
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lourival_Batista
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=7454&cat=Cordel&vinda=S
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lourival_Batista
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=7454&cat=Cordel&vinda=S
Júlia M. Marcondes 7G nº 24
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Literatura de Cordel
"Exemplos de Poemas de Cordel"
Literatura de cordel é uma espécie de poesia popular, que no começo era somente contada oralmente, e depois passou a ser impressa em folhetos de papel que expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que foi dado em Portugal, país que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes.
No Nordeste do Brasil, o nome permaneceu o mesmo apesar de o povo chamar essa manifestação de "folheto". A tradição do barbante não durou. Isso quer dizer que o folheto brasileiro poderia em barbantes ou não.
Esses poemas, são escritos de forma rimada e alguns deles são ilustrados com xilogravuras sendo o mesmo estilo usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e lenta, acompanhados de viola, mas também fazem leituras muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
Marina Schor nº 27 - 7ºG
terça-feira, 18 de maio de 2010
Histórico da arte moderna
A arte moderna é um modo de expressão que surgiu no fim do século XX, para reagir contra as formas de arte clássicas. Os primeiros pintores a praticar essa forma de arte foram os expressionistas que pintavam paisagens externas e pessoas humildes, por exemplo. Ela ficou mais famosa no Brasil depois da semana de arte moderna que ocorreu no teatro municipal no ano de 1922. Foi complicado para esses artistas serem aceitos pelos críticos, pois os mesmos não gostavam de novidades mas com o tempo as pessoa passaram a aceitar a mudança e admirar essa arte.
Outra caracteristica da arte moderna é que ela deixou de mostrar o estrangeiro para mostrar caracteristicas do Brasil. Entre muitos dos artistas da semana de arte moderna também se destacam: Anita Malfatti, Villa-Lobos, Cândido Portinari, Oswald de Andrade, Manoel bandeira e muitos outros.
Referencias bibliográficas: http://www.tg3.com.br/artemoderna/ e postagens da professora de artes.
Clara Ignez 7G nº 08
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Oswald de Andrade
Oswald de Andrade nasceu em 1890 em São Paulo, filho de José Oswald Nogueira e Inês Henriqueta Inglês de Sousa Andrade.
Viveu na virada de século e viu o surgimento do bonde, do radio, do cinema e de outras coisas que revolucionaram a vida das pessoas.
Conclui os ensinos no colégio São Bento, e começa a trabalhar como redator e critico teatral do “Diário Popular”. Ingressou na faculdade de direito, mais tarde largaria os estudos de direito.
Participou de experiências no mundo das artes plásticas e fundou a revista “O Pirralho”
Visitou a Europa e com a morte de sua mãe voltou ao Brasil trazendo a francesa Kamiá.
Nasce o seu filho, José Oswald Antônio de Andrade (Nonê), com Kamiá, em 1914. Torna-se Bacharel em Ciências e Letras pelo Colégio São Bento.
Passa um tempo escrevendo histórias e decide voltar a estudar direito.
Conhece Mário de Andrade, defende a pintura Anita Malfatti dos duras críticas de Monteiro Lobatoe participa do primeiro grupo modernista com Mário de Andrade, Guilherme de Almeida, Ribeiro Couto e Di Cavalcanti.
Em 1921 participa da caravana de jovens escritores paulistas ao Rio de Janeiro, a fim de fazer propaganda do Modernismo. Torna-se o líder dessa campanha preparatória para a Semana de Arte Moderna.
Participa da Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922. É um dos colaboradores da revista “Klaxon” e também integra o “grupo dos cinco” com Mário de Andrade, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Menotti del Picchia.
Publicou o “Manifesto da Poesia Pau-Brasil” em 1924.
Em 30 de Outubro de 1926, casa-se com Tarsila do Amaral.
Publica o “Manifesto Antropófago” na “Revista de Antropofagia”, que ajuda a fundar, com os amigos Raul Bopp e Antônio de Alcântara Machado.
Separa-se de Tarsila do Amaral. Rompe com Mário de Andrade e Paulo Prado em 1929. E logo após a separação casa-se com Pagú.
Em 1931 Publica o manifesto “Ordem e Progresso” e se filia ao partido comunista.
Lança o manifesto ao "Povo de São Paulo, Trabalhadores de São Paulo. Homens livres de São Paulo”. Rompe com o Partido Comunista do Brasil e Luis Carlos Prestes, em 1945.
Falece em São Paulo, em 22 de outubro de 1954.
Fonte: www.releituras.com/oandrade_bio.asp
Viveu na virada de século e viu o surgimento do bonde, do radio, do cinema e de outras coisas que revolucionaram a vida das pessoas.
Conclui os ensinos no colégio São Bento, e começa a trabalhar como redator e critico teatral do “Diário Popular”. Ingressou na faculdade de direito, mais tarde largaria os estudos de direito.
Participou de experiências no mundo das artes plásticas e fundou a revista “O Pirralho”
Visitou a Europa e com a morte de sua mãe voltou ao Brasil trazendo a francesa Kamiá.
Nasce o seu filho, José Oswald Antônio de Andrade (Nonê), com Kamiá, em 1914. Torna-se Bacharel em Ciências e Letras pelo Colégio São Bento.
Passa um tempo escrevendo histórias e decide voltar a estudar direito.
Conhece Mário de Andrade, defende a pintura Anita Malfatti dos duras críticas de Monteiro Lobatoe participa do primeiro grupo modernista com Mário de Andrade, Guilherme de Almeida, Ribeiro Couto e Di Cavalcanti.
Em 1921 participa da caravana de jovens escritores paulistas ao Rio de Janeiro, a fim de fazer propaganda do Modernismo. Torna-se o líder dessa campanha preparatória para a Semana de Arte Moderna.
Participa da Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922. É um dos colaboradores da revista “Klaxon” e também integra o “grupo dos cinco” com Mário de Andrade, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Menotti del Picchia.
Publicou o “Manifesto da Poesia Pau-Brasil” em 1924.
Em 30 de Outubro de 1926, casa-se com Tarsila do Amaral.
Publica o “Manifesto Antropófago” na “Revista de Antropofagia”, que ajuda a fundar, com os amigos Raul Bopp e Antônio de Alcântara Machado.
Separa-se de Tarsila do Amaral. Rompe com Mário de Andrade e Paulo Prado em 1929. E logo após a separação casa-se com Pagú.
Em 1931 Publica o manifesto “Ordem e Progresso” e se filia ao partido comunista.
Lança o manifesto ao "Povo de São Paulo, Trabalhadores de São Paulo. Homens livres de São Paulo”. Rompe com o Partido Comunista do Brasil e Luis Carlos Prestes, em 1945.
Falece em São Paulo, em 22 de outubro de 1954.
Fonte: www.releituras.com/oandrade_bio.asp
Kim Viana nº25
Vicente do Rêgo Monteiro
Vicente do Rêgo Monteiro nasceu em 1899 em Recife e faleceu em 1970. Era pintor, escultor, desenhista, ilustrador e artista gráfico.
Iniciou estudos artísticos em 1908 e freqüentou a Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Em 1911 foi para Paris com a família e frequentou algumas escolas de artes francesas.
Sua primeira exposição coletiva (Salão dos Independentes) foi em Paris em 1913.
Em virtude da primeira guerra mundial (1914-1918), retornou ao Brasil em 1917 e em 1919 realizou em Recife, sua primeira mostra individual.
Em 1920 e 1921 apresentou-se no Rio de Janeiro, em São Paulo e Recife. Na mostra realizada em São Paulo conheceu Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Pedro Alexandrino e Victor Brecheret.
Em Recife, estudou a Arte Marajoara das coleções do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista.
Em 1922 viajou para a França deixando 8 pinturas a óleo e aquarelas para serem expostas na semana de Arte Moderna, em São Paulo.
Alternando praticamente toda a sua existência entre a França e o Brasil, Vicente só pouco antes de falecer desfrutou algum prestigio maior em sua terra natal, onde nunca chegou a receber a consideração que sua importância exigia. Em 1957, fixou-se no Brasil. passando a lecionar sucessivamente na Escola de Belas-Artes de Recife, na de Brasília e de novo na de Recife. Em 1966 o Museu de Arte de São Paulo dedicou-lhe uma retrospectiva, o mesmo tendo feito, após sua morte, em 1970, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
Muitas das melhores telas de Rego Monteiro perderam-se num incêndio, no fim da década de 20; Anos mais tarde, o artista tentou reproduzi-las de memória ou lançando mão de esboços e desenhos preliminares; mas, evidentemente, as obras perderam muito em emoção e sentimento.
Características de sua arte são a plasticidade, a sensação volumétrica que se desprende dos planos, a textura quase imaterial, de tão leve, o forte desenho, esquematizado. E a ciência da composição, que o torna um clássico, preocupado com a construção das formas.
OBRAS DE VICENTE:
Vendedor de Frutas
Mulher com cavalo
Menino e ovelha
Mulher com violino
Giulia Heiffig Zuccato nº14 turma7G
sábado, 15 de maio de 2010
Guiomar Novaes
Guiomar Novaes nasceu em São João da Boa Vista, interior de São Paulo, filha de Anna de Carvalho Menezes Novais e de Manoel José da Cruz Novaes, foi a décima sétima dos dezenove filhos do casal. A família logo se mudou para São Paulo.
Todos os grandes jornais americanos publicaram um anúncio fúnebre intitulado In Tribute to GUIOMAR NOVAES. Seu velório aconteceu na Academia Paulista de Letras. Foi enterrada no Cemitério da Consolação, em São Paulo, em 8 de março, ao som da Marcha Fúnebre, da Sinfonia Eroica, de Beethoven.
O piano, era presente em sua casa e também era usado nas aulas de suas irmãs, portanto despertou o interesse de Guiomar, que, aos quatro anos, começou a tocar o instrumento. O piano foi muito importante em sua vida.
Foi para a Europa para tocar o instrumento e fez muito sucesso estudando com alguns dos melhores pianistas de todos os tempos, sendo que, muitos deles, afirmavam que não haviam ensinado nada a Guiomar, mas sim aprendido muito com a garota. Tocou em vários lugares como Paris, Londres, Genebra, Milão e Berlim.
Voltou ao Brasil, e cancelou suas apresentações fora do país em 1914 com o começo da Primeira Guerra Mundial e continuou-as aqui.
Em 1919, Guiomar perdeu sua mãe mas não deixou de continuar encantando todas suas platéias. Em 1920 assumiu seu namoro com Octávio Pinto que, em 1922, se tornaria seu marido. Após esse evento, Guiomar alternava suas apresentações entre o Brasil e os Estados Unidos. Perdeu seu marido em 1950.
Em 1979 a pianista sofreu um derrame cerebral e teve seu estado de saúde muito alterado. Faleceu em 7 de março de 1979, aos 85 anos, às oito horas da noite, em São Paulo, vítima de infarto do miocárdio.
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Guiomar Novaes
Beatriz Shinye N° 5
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